Preciso te falar das palavras subentendidas no silêncio que nos envolve. Narrações de um momento praticamente insubstituível. Na memória lembranças inquestionáveis que nos conduzem às sombras do passado.
Te encontro perdido em meio aos meus pensamentos destoados de abstração, e noto o meu jeito único de ser que não te satisfaz.
E tudo se repete como sempre na rotina do bem ou mal me quer, onde o acaso se torna as diretrizes do futuro.
O mundo que mudou não é o mesmo onde eu vivo, é o mundo de onde eu fugi pra não mudar...
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
O que ficou na fotografia?
Meus versos de amor são lamentações compelidas ao fracasso de palavras mortas. Falam apenas de um terrível esperar em solidão.
Cansei de contar as estrelas que ouviram os meus sonhos apaixonados pela inconstância de amar o acaso e pus-me a dissertar lamentações rascunhadas num papel em branco.
Hoje minhas cartas versam as recordações de um passado inesquecível, mas sei que vão perder a cor e desaparecer como nossa última fotografia que me fez feliz.
Cansei de contar as estrelas que ouviram os meus sonhos apaixonados pela inconstância de amar o acaso e pus-me a dissertar lamentações rascunhadas num papel em branco.
Hoje minhas cartas versam as recordações de um passado inesquecível, mas sei que vão perder a cor e desaparecer como nossa última fotografia que me fez feliz.
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