quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Abstração

Preciso te falar das palavras subentendidas no silêncio que nos envolve. Narrações de um momento praticamente insubstituível. Na memória lembranças inquestionáveis que nos conduzem às sombras do passado.
Te encontro perdido em meio aos meus pensamentos destoados de abstração, e noto o meu jeito único de ser que não te satisfaz.
E tudo se repete como sempre na rotina do bem ou mal me quer, onde o acaso se torna as diretrizes do futuro.
O mundo que mudou não é o mesmo onde eu vivo, é o mundo de onde eu fugi pra não mudar...

2 comentários:

Diana M. disse...

A rotineira sinfonia de silêncios sempre marca, dói e deixa um leve amarelado de saudade.

Anônimo disse...

Gostei (: